segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Pré Natal ^^

Fui no pré natal de boa ne com o papai do Luís, ai cheguei lá me pesei, medi a pressão, tudo lindo e maravilhoso ^^ só tinha engordado 200 gramas ^^ ohh coisa boa, ai o dr. Moisés muito simpatico, e legal...
Ele viu meus exames, inclusive da curva glicemica e estava tudo otimo.. Só que deu uma coisa alterada no exame de toxoplasmose, o.O só que ele mesmo não estava entendendo o porque e até achou estranho ter dado positivo nesse exame, só que por via das duvidas ele receitou um remedio caaaaaro que só Deus, pra mim tomar. Ele disse que se eu estiver não tem muito problema, porque o problema mesmo é nos 3 primeiros meses, e que no final não tem muito problema não... Eu fiquei meia preocupada mas faze o que eu mesma tenho certeza que esse resultado de exame foi algum erro....

Ele disse que meu fioti ta perfeitinho, grandao e gordo o.O (quero só ver como ele vai sair)...
Marquei um ultrasson pro dia 19 sexta feira, e se ele não nascer antes eu vou ver meu pitiquinho só dia 19 na ultra... Saber quantos metros e quantas toneladas kkkk.

Viche minha barriga ta mega baixa, dá até medo, to quase fazendo embaixadinha com ela rsrs...
Bom é isso, to só na espera do meu fofinho ^^ logo logo ele esta nos meus braços *-* haaa xo fala, gente eu mal to conseguindo fica muito tempo em pé que começa a me dar pontada lááááá, horrivel, esses dias eu até chorei de dor credo rsrs..

Ai seja o que Deus quizer....


bjin ;*

Exame de strepto B

ohhh Jesuis como é chato esse exame x.x mas apesar dos apesares é muito importante... Graças a Deus o meu exame de negativo ^^

Importância da pesquisa do Estreptococo do grupo B na gestação!
estreptococo do grupo B é a causa mais freqüente de infeção neonatal precoce (até o sétimo dia de vida). Pode-se manifestar por septicemia (infecção generalizada), que se desenvolve mais freqüentemente até 72 horas após o parto, ou por infecções tardias representados por pneumonias ou meningites nas primeiras quatro semanas de vida.
O estreptococo do grupo B coloniza a vagina e o intestino de gestantes assintomáticas em 15% a 25%. Sendo que a infecção do recém-nascido ocorre durante o trabalho de parto.
Em razão da elevada incidência de portadoras assintomáticas e da alta mortalidade neonatal é recomendado que todas as gestantes sejam submetidas ao rastreamento do estreptococo do grupo B por meio da coleta do conteúdo vaginal e retal entre 34 e 37 semanas de gestação.
E o seu médico já lhe explicou e recomendou que faça isto?
Confirmada a presença do estreptococo do grupo B é realizado tratamento da gestante com antibiótico endovenoso no dia do parto. O tratamento anterior ao parto não é realizado, pois pode haver recolonização do estreptococo até o parto.
Fonte: Blog Zazou
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O que é o Streptococcus B?
O Streptococcus B ou Streptococcus Agalactiae é um gênero de bactéria com forma de Coco Gram-positiva que causa doenças no ser humano. São das bactérias mais comuns e encontram-se frequentemente na flora gastrointestinal e vaginal.
Quando e Como se deve fazer o diagnóstico?
O rastreio para detectar a presença da bactéria Streptococcus B deve ser realizado entre as 35 e 37 semanas de gestação, uma vez que neste período se demonstrou existir melhor sensibilidade e especificidade para detecção desta bactéria. O exame consiste numa amostra de células do intróito vaginal, o qual é sujeito posteriormente a análise.

Pode existir transmissão desta bactéria ao bebê?
Sim. No momento do parto esta bactéria pode ser transmitida ao bebê, pois com a passagem da criança pelo canal de parto, local onde se encontra alojada a bactéria, o recém-nascido entra em contacto directo com a flora vaginal da mãe, havendo uma possível transmissão do Streptococcus B.
Contudo, o fato de existir esta possibilidade de transmissão, não quer dizer que o bebê fique doente, uma grande percentagem das crianças não chega a desenvolver qualquer tipo de doença devido a esta bactéria.
Neste âmbito, apesar da possibilidade de transmissão para o bebê, esta não é critério médico para se efectuar cesariana, pois as possibilidades de transmissão mantêm-se aquando da realização da mesma. Assim, o parto por via vaginal continua a ser seguro, pois os tratamentos existentes para este problema são muito eficazes.
Quais as possíveis consequências para as mamães?O Streptococcus do Grupo B encontra-se presente numa grande maioria das mulheres, no entanto, esta bactéria pode ou não manifestar sintomas da sua presença. Assim, as mamãs podem apresentar sintomas e infecção activa, ou por outro lado, ter apenas presente a colonização da bactéria sem manifestação de doença.
Neste sentido, frequentemente as mães no último trimestre ficam surpreendidas e preocupadas quando recebem a notícia de que apresentam esta bactéria positiva, pois é frequente não terem doença nem sintomas ativos associado ao Streptococcus B.
Quais as possíveis consequências para o Bebê?Os problemas mais frequentes no bebê devido ao Streptococcus B são Meningite, Sepsis (Infecção Generalizada) e Pneumonia.
Cerca de 50 a 75% dos bebês expostos à bactéria tornam-se colonizados pela mesma, no entanto, apenas 1 a 2% de todos os recém-nascidos de mães portadoras desta bactéria irão desenvolver doença.
A maioria dos bebês manifesta a doença na primeira semana após o parto, nomeadamente nas primeiras horas de vida, sendo imediatamente iniciado o tratamento.

Como realizar o tratamento?
O tratamento pode ser efectuado mediante dois critérios principais:
Se a mãe apresenta doença e sintomas ativos, deve iniciar antibiótico antes do trabalho de parto; se a mamã apresenta apenas colonização da bactéria sem doença activa, deve fazer antibiótico apenas durante o trabalho de parto. Este fato verifica-se, pois após a realização de vários estudos, não ficou comprovada a eficácia do antibiótico antes do trabalho de parto em mães que não apresentem doença ativa.
O tratamento adequado p/a mãe e do bebê é com antibióticos, penicilina, diminuindo em grande percentagem a mortalidade nos recém-nascidos devido a doenças manifestadas pela presença desta bactéria.


fonte:
http://anunes.e-familyblog.com/note/13079/import%C3%A2ncia-da-pesquisa-do-estreptococo-do.html