segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Exame de strepto B

ohhh Jesuis como é chato esse exame x.x mas apesar dos apesares é muito importante... Graças a Deus o meu exame de negativo ^^

Importância da pesquisa do Estreptococo do grupo B na gestação!
estreptococo do grupo B é a causa mais freqüente de infeção neonatal precoce (até o sétimo dia de vida). Pode-se manifestar por septicemia (infecção generalizada), que se desenvolve mais freqüentemente até 72 horas após o parto, ou por infecções tardias representados por pneumonias ou meningites nas primeiras quatro semanas de vida.
O estreptococo do grupo B coloniza a vagina e o intestino de gestantes assintomáticas em 15% a 25%. Sendo que a infecção do recém-nascido ocorre durante o trabalho de parto.
Em razão da elevada incidência de portadoras assintomáticas e da alta mortalidade neonatal é recomendado que todas as gestantes sejam submetidas ao rastreamento do estreptococo do grupo B por meio da coleta do conteúdo vaginal e retal entre 34 e 37 semanas de gestação.
E o seu médico já lhe explicou e recomendou que faça isto?
Confirmada a presença do estreptococo do grupo B é realizado tratamento da gestante com antibiótico endovenoso no dia do parto. O tratamento anterior ao parto não é realizado, pois pode haver recolonização do estreptococo até o parto.
Fonte: Blog Zazou
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O que é o Streptococcus B?
O Streptococcus B ou Streptococcus Agalactiae é um gênero de bactéria com forma de Coco Gram-positiva que causa doenças no ser humano. São das bactérias mais comuns e encontram-se frequentemente na flora gastrointestinal e vaginal.
Quando e Como se deve fazer o diagnóstico?
O rastreio para detectar a presença da bactéria Streptococcus B deve ser realizado entre as 35 e 37 semanas de gestação, uma vez que neste período se demonstrou existir melhor sensibilidade e especificidade para detecção desta bactéria. O exame consiste numa amostra de células do intróito vaginal, o qual é sujeito posteriormente a análise.

Pode existir transmissão desta bactéria ao bebê?
Sim. No momento do parto esta bactéria pode ser transmitida ao bebê, pois com a passagem da criança pelo canal de parto, local onde se encontra alojada a bactéria, o recém-nascido entra em contacto directo com a flora vaginal da mãe, havendo uma possível transmissão do Streptococcus B.
Contudo, o fato de existir esta possibilidade de transmissão, não quer dizer que o bebê fique doente, uma grande percentagem das crianças não chega a desenvolver qualquer tipo de doença devido a esta bactéria.
Neste âmbito, apesar da possibilidade de transmissão para o bebê, esta não é critério médico para se efectuar cesariana, pois as possibilidades de transmissão mantêm-se aquando da realização da mesma. Assim, o parto por via vaginal continua a ser seguro, pois os tratamentos existentes para este problema são muito eficazes.
Quais as possíveis consequências para as mamães?O Streptococcus do Grupo B encontra-se presente numa grande maioria das mulheres, no entanto, esta bactéria pode ou não manifestar sintomas da sua presença. Assim, as mamãs podem apresentar sintomas e infecção activa, ou por outro lado, ter apenas presente a colonização da bactéria sem manifestação de doença.
Neste sentido, frequentemente as mães no último trimestre ficam surpreendidas e preocupadas quando recebem a notícia de que apresentam esta bactéria positiva, pois é frequente não terem doença nem sintomas ativos associado ao Streptococcus B.
Quais as possíveis consequências para o Bebê?Os problemas mais frequentes no bebê devido ao Streptococcus B são Meningite, Sepsis (Infecção Generalizada) e Pneumonia.
Cerca de 50 a 75% dos bebês expostos à bactéria tornam-se colonizados pela mesma, no entanto, apenas 1 a 2% de todos os recém-nascidos de mães portadoras desta bactéria irão desenvolver doença.
A maioria dos bebês manifesta a doença na primeira semana após o parto, nomeadamente nas primeiras horas de vida, sendo imediatamente iniciado o tratamento.

Como realizar o tratamento?
O tratamento pode ser efectuado mediante dois critérios principais:
Se a mãe apresenta doença e sintomas ativos, deve iniciar antibiótico antes do trabalho de parto; se a mamã apresenta apenas colonização da bactéria sem doença activa, deve fazer antibiótico apenas durante o trabalho de parto. Este fato verifica-se, pois após a realização de vários estudos, não ficou comprovada a eficácia do antibiótico antes do trabalho de parto em mães que não apresentem doença ativa.
O tratamento adequado p/a mãe e do bebê é com antibióticos, penicilina, diminuindo em grande percentagem a mortalidade nos recém-nascidos devido a doenças manifestadas pela presença desta bactéria.


fonte:
http://anunes.e-familyblog.com/note/13079/import%C3%A2ncia-da-pesquisa-do-estreptococo-do.html

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